terça-feira, 16 de março de 2010

Primeira etapa da Copa Troller de Regularidade

Postado por Adrenalina

A primeira etapa da Copa Troller Sudeste será disputada no dia 20 de março, na cidade de Atibaia. Pilotos e navegadores enfrentarão as trilhas e estradas da região em busca do topo do pódio em quatro categorias: Graduado, Turismo, Expedition e Master, a grande novidade da temporada, destinada aos porfissionis com experiência na disputa.

Um dos principais ralis de regularidade do calendário nacional, homologado pela Confederação Brasileira de automobilismo (CBA), o evento já está com inscrições abertas e os interessados devem confirmar presença pelo site oficial, www.troller.com.br.

Para garantir a participação na etapa de abertura da temporada 2010, pilotos e navegadores deverão acessar a área da Copa Troller no site, e preencher os dados necessários para inscrição.

Eles terão à disposição o regulamento oficial da competição, que deverá ser lido antes da inscrição. O valor é de R$ 100,00 por dupla, que deverá ser pago no dia do briefing, na véspera da prova, na Secretaria.

O competidor tem de estar atento à documentação necessária para a inscrição, como termo de responsabilidade para navegadores e ‘Zequinhas’ menores de idade, mínima de 12 anos, além da autorização de uso para veículos de terceiros, que também estão disponíveis no site. Mais informações também podem ser obtidas pelo telefone da Central Copa Troller, (11) 3061-0292.

A organização da Copa Troller segue trabalhando a todo o vapor para deixar tudo pronto para a o início da temporada. Nos próximos dias, a equipe técnica da Copa Troller finalizará o levantamento da região e, assim, vai definir o percurso para a prova do dia 20. O diretor técnico Deco Muniz deverá ter o desenho inicial da competição até a sexta-feira.

"A ideia é manter a mesma filosofia do ano passado, buscando fazer uma prova emocionante para todos, independentemente da categoria escolhida", afirma Deco

segunda-feira, 15 de março de 2010

Pororoca vai atrair mais de 50 mil turistas e surfistas no Pará

Postado por Adrenalina



A pororoca deve atrair 50 mil turistas ao município de São Domingos do Capim, no nordeste do Pará, entre os próximos dias 26 e 31 de março, quando acontece o fenômeno natural de elevação das águas, provocado pelo encontro do rio Amazonas com o oceano Atlântico, que forma ondas de três a seis metros de altura nesta época do ano.

É um espetáculo único, que fascina os visitantes e, especialmente, os surfistas que vêm ao Pará em busca de aventura.

"A pororoca é importante sob os aspectos esportivo, cultural, turístico e de desenvolvimento. O Governo do Estado está junto com o município, valorizando algo que é caro para a população da região e de todo o Pará", destacou Jorge Panzera, secretário de Estado de Esporte e Lazer.

"É importante a atuação conjunta das políticas públicas nesse evento, que tem repercussão regional, estadual, nacional e internacional”, conclui.

Para o secretário, São Domingos do Capim vai se tornar a capital do esporte no Pará durante a Pororoca. Nestes dias o município vai oferecer uma série de atrações esportivas, culturais e de lazer, como futebol e vôlei de areia, canoagem, maratona aquática, triátlon, cross country, jet ski, ginástica aeróbica, oficinas de arte educação, música, teatro e dança para as crianças, passeio ciclístico, apresentação de BMX, bike freestyle, skate e patins, além de shows musicais.

sexta-feira, 12 de março de 2010
Postado por Adrenalina



O brasileiro Bob Burnquist competiu machucado neste sábado no Rio Vert Jam, na lagoa Rodrigo de Freitas. Com dores no joelho, ele ficou de fora da final da competição de vertical, mas conquistou o título do “best trick” (melhor manobra, em inglês). Pedro Barros, de 14 anos, conseguiu fazer a melhor nota das semifinais com 83,00 e se garantiu na decisão.

"O nível dos atletas está muito alto. A galera está andando super bem. No início fiquei meio nervoso, mas aos poucos fui conseguindo relaxar e mostrar o meu skate. Com isso consegui fazer uma boa nota e espero estar bem na final", disse Pedrinho.

Sandro Dias, o Mineirinho, fez uma bela apresentação logo na sua primeira volta e se garantiu na final com a nota 80,00. O inglês Paul Luc Ronchetti, 16 anos, também se destacou e ficou na terceira colocação das eliminatórias, com 79,67.

"A bateria foi boa, estou feliz com o resultado. Deu pra garantir a minha participação na final. A garotada andou bem e foi muito bacana ter andado com eles", disse Mineirinho, que vibrou muito com sua primeira volta.

Bob Burnquist se recupera de uma lesão no joelho direito (tendão) e não conseguiu concluir nenhuma de suas voltas e conquistar a pontuação necessária para brigar pelo título do torneio.

"Eu não ia andar, meu joelho ainda está bastante machucado. Fiquei uma semana parado, mas quando cheguei aqui, não consegui resistir. Mas o problema do joelho não é desculpa. O nível da competição está altíssimo. O skate vertical está com uma safra nova muito boa", disse Bob, que atualmente se dedica mais à Mega Rampa.

Entre os brasileiros, Edgar Vovô e Marcelo Bastos também garantiram vaga na final. O inglês Paul Luc Gagnon e os norte-americanos Alex Perelson e Adam Taylor ficaram com as outras três vagas. O campeão do ano passado, Renton Millar, estava pré-classificado para a decisão.

O título do Rio Vert Jam será decidido neste domingo a partir das 9h30.

Classificados para a final:

- Pedro Barros - 83 pontos
- Sandro Dias - 80 pontos
- Paul Luc- Ronchetti - 79,67 pontos
- Alex Perelson - 79 pontos
- Edgard Vovô - 79 pontos
- Marcelo Bastos - 78 pontos
- Adam Taylor - 77,33 pontos

quinta-feira, 11 de março de 2010

Turismo de Aventura é tema de seminário gratuito no Paraná

Postado por Adrenalina

epois de Bonito, Rio de Janeiro, Florianópolis e Minas Gerais, agora é a vez do destino Paraná receber o Seminário Técnico Destino Aventura Segura, uma das ações do Programa Aventura Segura, iniciativa do Ministério do Turismo, em parceria com o Sebrae Nacional e execução da ABETA – Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura.

O evento acontece nos dias 11 e 12 de março, no auditório do Sebrae – PR, em Curitiba, e é voltado a todos os interessados no desenvolvimento do Ecoturismo e Turismo de Aventura no destino, incluindo as empresas que já participam do Programa Aventura Segura na região, e as lideranças locais ligadas ao turismo. A entrada é franca e as inscrições podem ser feitas pelo site www.aventurasegura.org.br (menu lateral clicar em Seminário Técnico).

Durante os dois dias de apresentações, reuniões e debates, os participantes terão acesso a informações valiosas, como as melhores práticas em Ecoturismo e Turismo de Aventura no Brasil e no mundo, o perfil do consumidor desse tipo de serviço e as tendências para este mercado.

A intenção é reunir as empresas locais para disseminar conhecimento útil aos seus negócios, fortalecer a articulação entre elas, estreitando o relacionamento e gerando oportunidades de negócios para todos.

O encontro também tem o objetivo de alinhar as ações para o desenvolvimento do Ecoturismo e Turismo de Aventura na região, além de avaliar os resultados e traçar os próximos passos do Programa Aventura Segura.

Programa Aventura Segura - O Programa Aventura Segura é o maior projeto de fortalecimento, qualificação e certificação dos segmentos de Ecoturismo e Turismo de Aventura no país, com o objetivo de ampliar de maneira qualificada a oferta destas áreas no Brasil.

Já capacitou mais de 5 mil pessoas por meio de oficinas, cursos a distância e presenciais, envolveu mais de 100 municípios em suas ações, e vem dando assistência técnica a 170 empresas que optaram por participar do processo de implementação do Sistema de Gestão da Segurança em suas operações de turismo de aventura, com base em normas técnicas da ABNT.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Kris Meeke e Paul Nagle vencem o Rally Internacional de Curitiba

Postado por Adrenalina


Repetindo a façanha do ano passado, Kris Meeke e seu navegador, Paul Nagle, venceram neste sábado o Rally Internacional de Curitiba, prova brasileira do Intercontinental Rally Challenge, o IRC, seguido por Guy Wilks e Juho Hanninen, que teve problemas no primeiro dia de provas.

Com o resultado, Meeke se tornou o piloto com mais vitórias na história da categoria, criada em 2007, com cinco primeiro lugares.

Das 12 etapas disputas (eram 15, mas as fortes chuvas que castigaram a capital paranaense fizeram a organização cancelar duas especiais e o Super Prime), o piloto britânico venceu seis, mesmo número de vitórias do finlandês Hanninen, mas sagrou-se campeão por ter conseguido resultados no geral melhores do que os seus concorrentes.

"O resultado desta etapa esteve perto de ser perfeito para nós e ele só foi possível por causa da experiência que tínhamos aqui por ter disputado a prova do ano passado no Brasil. Além disso, meu navegador, o Paul, foi brilhante, não cometeu erros e isso foi fundamental para a nossa vitória.

Sabemos que não foi um final de semana fácil, mas soubemos nos manter na liderança e administrar a vantagem que construímos no primeiro dia", disse Meeke.

Apesar disso, na classificação geral Hanninen permanece na liderança, com 14 pontos. A segunda posição é de Guy Wilks, com 11, e Kris Meeke, que não conseguiu terminar a primeira etapa do campeonato, em Monte Carlo, Mônaco, e Mikko Hirvonen estão em terceiro, com 10.

"De uma forma geral, eu até que fiquei satisfeito com o meu desempenho em Curitiba, pois com o resultado me mantive na liderança do campeonato. E isso só foi possível porque, após o primeiro dia ruim que tivemos, nos esforçamos ao máximo para conseguir os bons resultados deste sábado", comentou Hanninen.

Na perna deste sábado, Hanninen teve um dia perfeito. Venceu as cinco etapas, melhorou classificação no geral, mas já era tarde para reagir e alcançar Kris Meeke.

Guy Wilks comemorou o segundo lugar na etapa brasileira e lembrou que ele vale muito se levar em conta que ele estava meio enferrujado para andar em piso de cascalho.

"Eu não disputava um rali em piso de cascalho desde 2007, após uma prova na Finlândia, e por isso acho que conquistei um bom resultado, já que precisei me adaptar durante as especiais. E de uma forma geral, o que acabou fazendo a diferença de nós para o Meeke foi a experiência que ele tem em Curitiba, pois correu aqui ano passado. Dirigir bem conta muito, mas conhecer um trajeto e ter experiência em uma prova é muito importante."

Apesar do sucesso, o segundo dias de provas só não foi melhor porque foi prejudicado pela forte chuva que caiu na madrugada deste sábado em Curitiba.

Por causa do temporal, as duas etapas que seriam disputadas em Rio Pesqueiro foram canceladas, já que o trajeto tinha pontos de alagamento. O Super Prime, que marcaria o encerramento da competição, também perdeu efeito para pontuação e tomada de tempo. Os pilotos passaram no circuito fechado apenas para dar um espetáculo para o público e demonstrar perícia.

Para Marcos Marcola, promotor do evento, o Rally Internacional de Curitiba, prova brasileira do Intercontinental Rally Challenge, foi um sucesso.

"Eu considero novamente uma prova de sucesso e posso dizer que terminamos o evento só recebendo elogios. Quando você está por trás da organização, os dias são intensos, mas superamos as dificuldades e não deixamos isso transparecer para os pilotos, públicos e equipe. O resultado final muito bom e demos mais um passo rumo a um sucesso ainda maior e ao crescimento do rali no Brasil", afirmou Marcola.

O organizador ainda afirmou que mais novidades virão. "Tivemos dois anos do IRC em Curitiba, foi muito bom e estamos negociando para renovar. A decisão deve sair nos próximo mês."

domingo, 7 de março de 2010

Primeira etapa do Circuito Adventure Camp 2010

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Muita orientação. Essa será a principal característica da primeira etapa do Circuito Adventure Camp 2010, que acontece nos dias 13 e 14 de março.

A cidade de Guararema, a 75 km de São Paulo, receberá a primeira das quatro provas programadas para este ano. Os organizadores divulgaram algumas das características da prova, que terá largada às 8h30 na Praça da Ilha Grande, no centro da cidade.

O evento deverá reunir cerca de 100 equipes e 500 atletas, divididos em quartetos, duplas e solo, uma das novidades da temporada.

Pela segunda vez em sua história, o Adventure Camp será disputado em Guararema. A etapa promete bastante emoção. Isso é o que garante o diretor técnico Luiz Antonio Gambá.

"Teremos muitas trilhas, single-tracks, orientação e uma passagem por um túnel que acrescentará muito charme a esta etapa", explica o organizador. "Serão 49 quilômetros de prova para os quartetos, sendo 26 km de mountain bike, 100 metros de especial, 8 km de canoagem e 15 km de trekking, e 22 km para as duplas, 8 km de canoagem, 8 km de MTB e 6 km de trekking.", completa.

Gambá lembra ainda da programação do sábado, com a estreia da prova de MTB. "A programação de sábado prevê as escolas de aventura, entre 9h e 14h, ficando para as 15h o MTB Camp, uma prova com 25 km de bike por estradas de terra, uma nova atração para os participantes do Camp e os acompanhantes", encerra. A programação oficial terá o briefing com as equipes inscritas às 19h30, também na praça da Ilha Grande.

O calendário prevê as demais etapas nas seguintes datas: 2ª etapa, 1º e 2 de maio; 3ª etapa, 31 de julho e 1º de agosto; e 4ª etapa, 16 e 17 de outubro. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no site oficial, www.adventurecamp.com.br, local onde também podem ser encontradas informações sobre preços e equipamentos necessários.

O evento é modelo de segurança, logística e organização nos eventos outdoor de todo o Brasil. A infraestrutura conta com equipes médica, logística, de produção e de organização. Por etapa são empregados cerca de 200 staffs, sendo 50% da comunidade local, o que possibilita o aprendizado de uma nova profissão para muitos desses moradores locais.

sábado, 6 de março de 2010

1ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Parapente

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Contagem Regressiva para a 1ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Parapente, que acontecerá neste fim de semana, dos dias 07 a 13 de março, em Afonso Cláudio, no Espírito Santo, a base do vôo livre no Brasil.

Afonso Cláudio está com tudo pronto para a abertura da primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Parapente, homologado pela FAI.

O Campeonato Brasileiro será na Rampa do Guandu, que está a 470 metros de altitude e a 1.050 metros do nível do mar, localiza-se a 22 km da cidade, de fácil acesso, permite várias decolagens simultâneas, e boa infra-estrutura.

A etapa será de nível mundial, pois contará com a participação de atletas de vários lugares do país e de vários lugares do mundo.Entre eles, o capixaba Frank Brown, que é eneacampeão (9 vezes) brasileiro de parapente estará presente na competição e na disputa do décimo título de campeão brasileiro.

Esta etapa do Campeonato Brasileiro servirá como um treino para a Primeira Etapa do PWC (Copa do Mundo de Parapente) que será em abril, em Poços de Caldas-MG. Muitos pilotos já estão em Afonso Cláudio treinando e conhecendo a região do vôo para a competição. Pilotos locais já estão se aquecendo e fazendo longos vôos na região.

As condições climáticas em Afonso Cláudio são excelentes, além da espetacular paisagem montanhosa, a predominância de correntes de ar favorece a prática do vôo livre. As provas serão sempre de velocidade em circuito pré-determinado, sendo o vencedor da prova o piloto que completar o circuito no menor tempo.

Afonso Cláudio é o maior município da região serrana do ES, possui cerca de 31 mil habitantes e está a 143 km de Vitória.

É uma cidade de clima tropical e é conhecida por dois apelidos: como Cidade das Cachoeiras, pelo elevado número de cachoeiras presentes no município, o que faz de Afonso Cláudio uma das cidades mais belas do estado do Espírito Santo e também pelo apelido de Baixada Serrana, já que a partir do território do município, começa a baixa elevação das terras em relação ao nivél do mar.

O Pico mais alto é a Pedra Três Pontões. Afonso Cláudio possui relevo ondulado e em sua maior área é montanhoso. Com vales em torno de suas mais altas montanhas e áreas planas ao contorno dos rios.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Copa Troller 2010

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A Copa Troller 2010 terá seu início em março. No dia 20, a cidade de Atibaia, no interior de São Paulo, receberá a primeira das seis etapas da Copa Sudeste na temporada, passando ainda por cidades de outros quatro estados - Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio de Janeiro. Já a Copa Nordeste começará no dia 29 de maio, em Natal (RN), passando depois por Bahia, Pernambuco e Ceará.

Os melhores pilotos e navegadores do país brigarão pelos títulos da competição, considerada um dos melhores ralis de regularidade do calendário da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), que homologa o evento.

Dividida nas categorias, Graduado, para pilotos e navegadores experientes, Turismo, a porta de entrada para o profissional, e Expedition para aqueles que têm pouca ou nenhuma experiência em rali, a Copa Troller é uma disputa de regularidade, na qual o importante é como o nome diz ser regular e não o mais rápido. Tem como novidade a estreia de mais uma.

quinta-feira, 4 de março de 2010

22º Festival Internacional de Balonismo de Torres

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O 22º Festival Internacional de Balonismo de Torres acontecerá de 29 de abril a 2 de maio de 2010. Serão quatro dias de intensa programação no ar e na terra. A realização é da Prefeitura de Torres e da Air Show, do Rio de Janeiro. O evento é realizado anualmente no Parque Municipal de Exposições Odilo Webber Rodrigues, o Parque do Balonismo, com ingresso livre para os visitantes.

Torres é considerada a capital nacional do balonismo, por realizar por tantos anos consecutivos um evento estimulando a prática desse esporte no Brasil.

A cidade também se destaca no cenário internacional do balonismo, pois em apenas dois outros lugares no mundo acontecem eventos similares por tanto tempo: nos Estados Unidos, em Albuquerque, estado do Novo México, e na Suíça, em Chateau D’Ouex.

Em Torres moram dois pilotos de balão. O veterano Eduardo Melo e Giovani Schenk Pompermaier. Eles realizam voos turísticos na cidade em qualquer época do ano, desde que o tempo esteja favorável e que não estejam viajando para participar de competições de balonismo.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Paraquedismo

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Um Pára-quedas (AO 1990: paraquedas) é um aparelho normalmente de tecido com um formato semiesférico destinado a diminuir a velocidade da queda de pessoas (por exemplos soldados) ou objectos despenhados de grande altura.

Existem evidências de que Leonardo da Vinci fez projetos de um paraquedas um pouco rudimentar mas que funcionou em testes recentes. O paraquedas de da Vinci consistia em um quadrado com quatro pirâmides de pano espesso e em cujo centro (onde se cruzam as diagonais) se prendiam cordas que seguravam o corpo do paraquedista.

Em 22 de Outubro de 1797, André-Jacques Garnerin foi o primeiro homem a saltar de paraquedas.

Evolução
Paraquedista dos Marines com um paraquedas militar.

Com a formação de unidades especializadas em salto (paraquedistas) a Força Aérea de quase todos os países dispõe assim de uma possibilidade de colocar tropas no solo a partir do céu, possibilitando as tropas de serem transportadas mais rapidamente.

Com novas opções de utilização do paraquedismo, começaram a aparecer várias modalidades desportivas, e o paraquedas evoluiu em vários sentidos: de abertura automática (tipicamente para uso militar)

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Esqui Aquático

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Para praticar o Esqui Aquático são necessárias no mínimo duas pessoas. Uma conduz a lancha enquanto a outra é puxada por uma corda cujo tamanho-padrão é de 18,25 metros. A pessoa precisa manter o corpo em equilíbrio na água a uma velocidade de 80 km/h.

História

Fanáticos esquiadores da neve estavam curtindo o verão de 1927 no lago Anney (região dos Alpes franceses). Aí um oficial França|francês teve uma idéia. Ele resolveu tentar substituir a força da gravidade - que faz o esquiador deslizar montanha abaixo - pela força do arrasto. A brincadeira alcançou tanto sucesso que no mesmo ano tinha virado moda na sofisticada Côte d'Azur.

Da primeira tentativa, as manobras arriscadas foi um pulo. Em 1936, Jack Anderson causou sensação na Feira de Nova York quando saltou esquiando uma rampa de um metro de altura. Quatro anos depois, aconteciam as primeiras competições oficiais, promovidas pela American Water Ski Association. Em 1949 o esqui aquático já tinha tantos praticantes em tantos países que a International Ski Organization pôde realizar o primeiro Campeonato Mundial.

Modalidades

Embora alguns países reconheçam as provas de sola, o esqui de velocidade e o free style (acrobacias de rampa) em competição, há apenas três categorias aceitas em todo o mundo.

Slalom

Esqui único, que permite maior desenvolvimento dentro da água. Num campeonato, o que conta numa prova de slalom é o número de vezes que o esquiador consegue fazer a pista. Ela tem 259 metros, ao longo dos quais são colocadas seis bolas (a uma distância de onze metros e meio do centro), em lados alternados. A lancha passa pelo meio da pista e o esquiador deve cruzá-la várias vezes para contornas as bolas. A prova começa com uma velocidade de 28 milhas por hora para homens e 26 milhas para mulheres. A medida que o esquiador completa as voltas, a velocidade aumenta até 36 milhas (34 para mulheres). Em seguida, a corda vai sendo encurtada para dificultar as manobras. A prova termina quando o esquiador comete a primeira falha: cai ou deixa de contornar uma bola.

Rampa

O que determina o vencedor é a distância do salto. Para medir, são colocados três postos de observação, perpendiculares ao deslocamento do esquiador. Em cada posto, dois juízes observam o ponto onde o esquiador entra em contato com a água. A distância é calculada com a ajuda de transferidores especiais. O número(em metros)obtido por um juíz é checado pelos outros cinco. Para os homens, a altura da rampa é de 1,65 metro a 1,80 metro e, para as mulheres, varia entre 1,50 metro e 1,65 metro.

Truques

O esqui de truque ficou conhecido como "banana" porque não tem quilha (uma lâmina que é colocada no fundo de pranchas e embarcações para ajudar a manter a direção). Por isso, o equilíbrio é muito difícil. Nas competições, o atleta faz um série de figuras, as quais são atribuídos pontos. O esquiador deve entregar por escrito as figuras que pretende realizar em duas passagens de vinte segundos cada ou duas passagens por uma pista de 175 metros. Os truques, são, basicamente, os giros, que podem ser feitos no ar ou na água, com o manete nas mãos ou nos pés. Essas variáveis aumentam o valor e o grau de dificuldade dos exercícios, considerando a proposta feita pelo competidor antes de começar a prova.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Kitesurf

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Kitesurf, kiteboarding ou mesmo flysurf é um desporto aquático que utiliza uma pipa (também conhecida como papagaio) e uma prancha com uma estrutura de suporte para os pés. A pessoa, com a pipa presa à cintura, coloca-se em cima da prancha e, sobre a água, é impulsionada pelo vento que atinge pipa. Ao controlá-lo, através de uma barra, consegue-se escolher o trajeto e realizar saltos incríveis. Este esporte, relativamente recente, encontra-se de momento com grande popularidade e uma prática crescente no Brasil, em Portugal e no mundo.

O kitesurf foi inventado em 1985 por dois irmãos franceses: Bruno e Dominique Legaignoux mas apenas antigiu alguma popularidade a meio da década de 1990.

O nome resulta da junção de duas palavras inglesas: Kite, que significa pipa (papagaio em Portugal) e Surf, do verbo inglês to surf, que significa navegar.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

MMA (luta livre)

Postado por Adrenalina


As artes marciais mistas (freqüentemente sabidas sob seus acrônimos em inglês: MMA - Mixed martial arts) são artes marciais que incluem tantos golpes e técnicas de luta no chão. As artes marciais misturadas podem ser praticadas como o esporte de contato em uma maneira regular ou em um torneio em que dois concorrentes tentam se derrotar. Usam uma escala grande de técnicas permitidas de artes marciais, como golpes com punhos e chuta, luta, lances e alavancas.

Algumas organizações que organizam torneios de artes marciais misturadas são Ultimate Fighting Championship (UFC) e PRIDE Fighting Championships. Em opinião popular, os termos artes marciais misturadas e vale-tudo tem o mesmo significado. Entretanto, as diferenças entre estes termos devem ser reconhecidas e ambos devem ser distinguidos do termo full contact ("contato pleno").

A história das artes marciais mistas

Escultura representando o Pankration.

O pankration era um estilo antigo de combate sem arma. Os gregos antigos introduziram esta disciplina nos Jogos Olímpicos em 648 d.C. Algumas exposições públicas de combates ocorreram no fim do século 19. Representavam estilos diferentes de luta, incluindo jujutsu, luta greco-romana e outras lutas em torneios e desafios na Europa inteira. Depois da Primeira Guerra Mundial, a luta nascia outra vez em duas correntes principais. A primeira corrente era uma competição real; a segunda, começou a depender mais na coreografia e nas exposições grandiosas de público que resultou na luta profissional.

Artes marciais misturadas.

As artes marciais misturadas modernas têm suas raizes em dois acontecimentos: os acontecimentos de vale-tudo no Brasil, e o shootwrestling japonês. Nesse tempo eles foram mutuamente ligados, mas foram separados. O vale-tudo começou na terceira década do século XX, quando Carlos Gracie convidou cada competidor de modalidades de luta diferentes. Isso era chamado de "Desafio do Gracie". Mais tarde, Hélio Gracie e a família Gracie mantiveram este desafio. No Japão, década de 80, Antonio Inoki organizou uma série de lutas de artes marciais misturadas. Eram as forças que produziram o shootwrestling e eles, mais tarde, causaram a formação de uma das primeiras organizações japonesas de artes marciais misturadas conhecida como shooto. As artes marciais misturadas obtiveram grande popularidade nos Estados Unidos em 1993, quando Rorion Gracie e outros sócios criaram o primeiro torneio de UFC. Em 1997, no Japão, o interesse por este esporte resultou na criação do PRIDE Fighting Championships.

Em 2001 o ex-empresário de boxe Dana White convenceu os amigos de infância Lorenzo e Frank Fertitta, donos da rede de Cassinos Station, a comprarem o UFC. Os três fundaram uma empresa chamada Zuffa e compraram o UFC por 2 milhões de dólares. Após várias mudanças nas regras conseguiram legalizar o esporte em praticamente todos os estados americanos. Em 2007 compraram também o Pride, levando vários atletas do Japão para os EUA e tranformando o UFC na maior organização de MMA do planeta. Hoje o UFC tem um preço estimado de mais de 1 bilhão de dólares e domina mais de 90% do mercado mundial de MMA.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Asa-delta

Postado por Adrenalina



A Asa-delta é um tipo de aeronave composta por tubos de alumínio, que proporcionam a sua rigidez estrutural, e uma vela feita de tecidos, que funciona como superfície que sofre forças aerodinâmicas, proporcionando a sustentação da aeronave no ar. A origem deste nome, Asa-Delta, deu-se pela semelhança da letra grega, que tem forma de triângulo, com o fortado da asa desta aeronave.

História

O alemão Otto Lilienthal é considerado o pioneiro, pois desde 1871 se dedicava a construção de planadores que ele mesmo testava em um monte construído por ele e sua equipe nas proximidades de Berlim.

O estadunidense Francis Rogallo participou de um programa pioneiro da NASA que pretendia criar um pára-quedas direcionável. Dos estudos que realizou, Rogallo criou uma aeronave que possuía uma estrutura metálica apoiada em um triciclo.

Os australianos John Dickenson, Bill Moyes e Bill Bennett foram os precursores da asa-delta na Austrália em 1969.

No Brasil, Luis Claudio Mattos é considerado o precursor.

O recorde mundial de distância em linha reta alcançado por uma asa-delta é de 700,6 Km no Texas, EUA pelo piloto austríaco Manfred RUHMER.

No Brasil, a maior distância percorrida por uma asa-delta foi de 452Km, pelo piloto gaúcho André Wolf, decolando da cidade de Quixadá no Ceará, quebrando o recorde anterior que era do brasiliense "Fernando DF" com 437Km, decolando da cidade de Patu no Rio Grande do Norte.

O Brasil foi campeão mundial de asa-delta por equipe em 1999 e continua sendo um dos países do mundo com maior nível técnico e de praticantes.

Classes

Existem duas categorias de asa deltas controladas manualmente.

  • Asa flexivel com controle da planagem manual. Subdivididas em: asas com King Post, asas sem King Post
  • Asa rígida com controle da planagem manual

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Tirolesa

Postado por Adrenalina


A tirolesa é uma atividade esportiva de aventura originária da região do Tirol, na Áustria. Consiste em um cabo aéreo ancorado horizontalmente entre dois pontos, pelo qual o aventureiro se desloca através de roldanas conectadas por mosquetões a uma cadeirinha de alpinismo. Tal atividade permite ao praticante a emoção de voar por vales contemplando belas paisagens.

A tensão da corda é importante para que não se forme uma "barriga" no cabo, o que prejudicaria a trajetória da carga em movimento, podendo detê-la antes do final do curso pretendido.

Essa atividade é praticada em campo aberto e de preferência acima de um lago. Geralmente, quando a tirolesa é praticada sobre um lago, no final do percurso o aventureiro se solta de seu equipamento e cai na água, acrescentando assim mais adrenalina e emoção. A pessoa é segurada por um cabo, que está preso a um cabo de aço que realiza o seu percurso.

A tirolesa é, sem dúvida, um dos esportes de aventura mais gostosos e emocionantes, não exigindo esforço físico do praticante e lhe permitindo sentir a emoção de voar contemplando a natureza por um ângulo diferente.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Rali

Postado por Adrenalina


Rali (também conhecido como Rally ou Rallye) é uma forma de competição automobilística disputada em vias públicas ou privadas com veículos de produção modificados ou especiais. Este esporte se distingüe por não ser disputado em autódromos, mas em um formato ponto-a-ponto no qual os participantes e seus co-pilotos (conhecidos também como navegadores) dirigem entre pontos de controle determinados (estágios), partindo em intervalos regulares a partir de um ou mais pontos de partida. Ralis podem ser vencidos por percorrer o trecho no menor tempo possível ou por percorrer o trecho dos estágios mais próximo possível de um tempo predeterminado.

Tipos de rali

Existem dois tipos principais de rali: ralis de estrada e ralis de estágio. Desde a década de 1960, ralis de estágio tem sido a forma profissional do esporte. Consistem em competições de velocidade em trechos de estrada fechados ao tráfego. Variam entre montanhosas estradas de asfalto a trechos em floresta; neve e gelo à areia do deserto, escolhidos para oferecer um desafio à equipe e avaliar o desempenho e confiabilidade do veículo.

A natureza imprevisível dos estágios e o fato dos veículos serem semelhantes aos diponíveis no mercado, atraem grande interesse dos espectadores, especialmente na Europa, Ásia e Oceania.

Ralis de estrada são a forma original do esporte, disputadas em rodovias abertas ao tráfego normal, no qual a ênfase não é a velocidade máxima mas a administração do tempo e navegação, além da confiabilidade do veículo, em geral percorrendo estradas difíceis e longas distâncias. Consistem nos dias de hoje geralmente em eventos amadores. Existem diversos tipos de de ralis de estrada que testam a precisão, navegação ou solução de problemas. Alguns tipos comuns são: rali de regularidade (ou TSD Rally) que testa a capacidade de dirigir dentro de um trecho e tempo pré-determinados,[1] outro é o rali de navegação, usados no Rali Pan-Am e de Monte Carlo, e o rali de lógica, no qual os competidores são desafiados por meio de questões a respeito do local de disputa (muitas vezes para indicar o caminho a ser seguido).

Muitos dos primeiros ralis eram chamados de trials, e alguns ainda o são, apesar do termo ser utilizado atualmente para descrever uma forma de esporte-motor que consiste em subir um morro íngreme e escorregadio o mais rápido possível. Além disso, muitos encontros de fãs de automóveis e seus veículos ainda são chamados de ralis, mesmo que envolvam apenas o ato de se encontrar.

Rali é uma forma popular e acessível de esporte-motor. As pessoas interessadas em participar deles são encorajadas a se inscrever no clube do automóvel local, estes por sua vez organizam ralis de estrada e ralis de regularidade, geralmente disputados em vias públicas com ênfase em espírito de equipe e navegação. Estas habilidades são fundamentais para qualquer um que almeja disputar os eventos mais competitivos.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Rapel

Postado por Adrenalina


Rapel (em francês: rappel) é uma actividade vertical praticada com uso de cordas e equipamentos adequados para a descida de paredões e vãos livres bem como outras edificações.

Trata-se de uma actividade criada a partir das técnicas do alpinismo o que significa que requer preocupação com a segurança do praticante. Este deve ter instruções básicas e acompanhamento de especialistas. Cursos preparatórios são indispensáveis.

A actividade é praticada essencialmente em grupo onde cada integrante se deve preocupar com o companheiro, questionando qualquer situação que possa gerar um incidente e até um acidente.

Rappel é uma palavra que em francês quer dizer "chamar" ou "recuperar" e foi usada para batizar a técnica de descida por cordas. O termo veio da explicação do "criador" do rappel, Jean Charlet-Stranton, por volta de 1879, quando explicava a técnica: "je tirais vivement par ses bouts la corde qui, on se le rappelle...." que quer dizer em tradução livre "Quando chegava perto de meus companheiros eu puxava fortemente a corda por uma de suas pontas e assim a trazia de volta para mim...", ou seja, ele chamava a corda de volta ao terminar a escalada e a descida de uma montanha ou pico.

Categorias de Rappel

Quando os pés têm contacto com a parede, durante a descida, utilizam-se as técnicas de Rappel em Positivo. Do contrário, quando praticado em vãos livres, onde não há contato dos pés com a parede, a técnica é de Rappel em Negativo. Para cada técnica é possível realizar algumas manobras como saltos, giros e descidas de ponta-cabeça.

Equipamento

São utilizados diversos equipamentos diferentes para cada necessidade. É preciso estar atento a cada detalhe, revendo todos os pontos sempre. Redundância é um fator de segurança.

Existem equipamentos voltados para a amarração ou ancoragem da corda de descida, como os mosquetões, as fitas tubulares e as ancoragens back-ups.

Entre os equipamentos individuais básicos estão a arnês, mosquetão, luva, freio e capacete. Normalmente são utilizados equipamentos com certificação de segurança internacional.

Esse conjunto adapta-se ao corpo com conforto na altura da cintura e, depois de conectado à corda e travado, permite ao praticante uma descida com velocidade controlada, sem esforço maior, utilizando o atrito entre o oito (um tipo de descensor) e a corda e controlando com uma das mãos a passagem da corda pelo sistema. Não requer força, apenas determinação, um pouco de coragem e técnica, sendo necessária uma formação antecipada de forma a evitar acidentes trágicos e fatais. Quem cai, por não saber utilizar correctamente os equipamentos, só cai uma vez!

As descidas devem ser monitoradas por um agente, no lançamento, e por outro agente, durante a descida cuidando da segurança lá embaixo. Ele segura a ponta da corda, esticando-a, caso necessário e provocando atrito no sistema conectado, colaborando com o praticante em caso de alguma dificuldade.

É uma atividade segura desde que praticada com muita atenção aos princípios de segurança.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Windsurf

Postado por Adrenalina



O windsurf, windsurfe ou prancha à vela é uma modalidade olímpica de vela. No mundo, o Havaí, Ilhas Canárias e praias do Caribe são considerados ótimos lugares para a prática do windsurf. É praticado com uma prancha idêntica à prancha de surf e com uma vela entre 2 e 5 metros de altura e consiste em planar sobre a água utilizando a força do vento.

Origem

Velejadores na prática do esporte.

Criado pelo casal Newman e Naomi Darby na década de 1960, surgiu o protótipo do Windsurf. No entanto, a criativa idéia não foi bem recepcionada, e o casal desistiu da invenção antes de patenteá-la. Alguns anos mais tarde, em 1965, Hoyle Schweitzer (empresário e surfista) e Jim Drake (engenheiro aerospacial), dois amigos que procuravam unir características do surf com o velejo, patentearam o equipamento em 1968 e o batizaram de windsurf. Actualmente existem muitos websites e blogs que divulgam a modalidade (ex. www.windaddicts.blogspot.com).

Equipamento

Windsurfer em Podersdorf

O equipamento de windsurf é formado por vários ítens:

Mastro: monta e dá forma à vela;

Retranca: é o interface entre a vela e o praticante, permite que este direccione e segure a vela;

Vela: permite capturar a força do vento e fazer com que a prancha se desloque; A vela pode ter vários tamanhos, desde medidas pequenas EX(3.0m2), Medias EX(7.0m2) e Grandes EX(12.5m2) e formatos de acordo com a modalidade (ex:ondas, regatas, etc...);

Pé de mastro: peça móvel que liga o mastro à prancha e permite que este se mova em todas as direcções;

Quilha ou Fin: encontra-se fixo na parte inferior da popa da prancha e permite que a prancha se desloque na direcção que queremos, sem a quilha a prancha fica sem controle, e não é possivel deslocar-se de forma perpendicular ao vento;

Patilhão: nas pranchas de aprendizagem é comum existir um patilhão a meio da prancha à semelhança dos barcos de vela, que aumenta a estabilidade e facilita a aprendizagem, nomeadamente do velejo em bolina (contra o vento).

Prancha: é ela que faz o interface entre o praticante de Windsurf e a água, existem diferentes tamanhos e tipos de pranchas, sendo classificadas de acordo com o seu volume (em litros), largura e tipo de modalidade (ex:ondas, regatas, etc...);

Alça ou Footstrep: encontram-se fixos à popa da prancha, para o praticante colocar os seus pés quando a prancha está a planar (velejando em alta velocidade);

Trapézios ou Cabos de arnês: encontram-se fixos à retranca por forma a permitir a utilização do arnês;

Arnês: equipamento vestido pelo praticante que permite utilizar o peso corporal do mesmo, transmitindo-o à retranca através do trapézio, desta forma não é necessário fazer tanta força com os braços;

Extensor: Utilizado para deixar a vela esticada quando o mastro não tem o comprimento necessário para a vela.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Parapente

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O parapente (paraglider em inglês) é um aeroplano (aeronave mais pesada do que o ar), em cuja asa (inflável e semelhante a um pára-quedas, que não apresenta estrutura rígida) são suspensos por linhas o piloto e possíveis passageiros. Costuma-se denominar paramotor o parapente no qual um motor é empregado para propelir o piloto. O vôo de parapente (conhecido em alguns países como paragliding) é uma modalidade de vôo livre que pode ser praticado tanto para recreação quanto para competição (considerado esporte radical). Pode ser descrito como um híbrido entre a asa delta e o pára-quedas. Diferentemente do pára-quedas, o parapente oferece um vôo dinâmico, onde o piloto pode controlar sua ascendência e direção, dependendo das condições meteorológicas como velocidade do vento.

Histórico

A história do parapente começa em 1965 com a velasa (sailwing em inglês) criada por Dave Barish que chamou de slope soaring (vôo de talude) a prática de vôo com esta vela. Paralelamente Domina Jalbert inventa um pára-quedas cujo velame é composto por células, para gerar efeito asa. Este pára-quedas com dorso e intra-dorso, separados pelas células, foi o ancestral dos atuais pára-quedas, parapentes e kites (as velas do kitesurf). Desde então passaram a evoluir separadamente e atualmente a diferença mais importante entre pára-quedas e parapente é em relação ao chamado L/D (em inglês, Lift and Drag), ou coeficiente de planeio, que significa a distância horizontal que se pode atingir quando se parte de uma certa altura. Por exemplo: com um parapente de L/D 7, se a decolagem é feita de uma altura de 1 km, atinge-se 7 km de distância horizontal.

Nos parapentes atuais os L/Ds são superiores a 9, já os L/Ds dos pára-quedas são muito inferiores a este valor.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Skate Longboard

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Longboard downhill

Consiste em descer ladeira executando manobras de slide, com um skate maior, chamado Longboard. Com características, bem próximas á modalidade Downhill Slide, no long, o estilo clássico do "surf" é mais explorado, no aproveitamento das laterais das pistas e da própria madeira(Shape). Hoje, com o desenvolvimento técnico não apenas dos equipamentos mais leves, mas da execução das manobras, o longboard downhill consegue equilibrar, agressividade, velocidade e o clássico ao mesmo tempo. Essa modalidade é a que mais comporta mulheres entre as demais encontradas na ladeira. No Brasil, a skatista Christie Aleixo tem destaque e é considerada uma das melhores no mundo nesta modalidade, além de praticar o speed e o slalom.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Surf

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O surfe ou surf (do inglês surf) é um prática desportiva marítimo, frequentemente considerada parte do grupo de atividades denominadas desportos radicais, dado o seu aspecto criativo, cuja proficiência é verificada pelo grau de dificuldade dos movimentos executados ao acompanhar o movimento de uma onda do mar sobre uma prancha, denominada prancha de surfe, à medida que esta onda se desloca em direção à praia.


História

Não se sabe exatamente em que momento se deu a origem do surfe, sabe-se porém que esta prática de deslizar sobre as ondas há muito já era praticada pelos povos polinésios, eles que povoaram praticamente todas as ilhas do oceano pacífico, além do litoral pacífico das américas. Os primeiros relatos do surfe dizem que este foi introduzido no Havaí pelo rei polinésio Tahíto. Outros relatos dão conta de que muito antes dos havaianos, antigos povos peruanos já se utilizavam de uma espécie de canoa, confeccionada de junco, para deslizar sobre as ondas. O primeiro relato concreto da existência do esporte foi feito pelo navegador James Cook, que descobriu o arquipélago do Havaí e viu os primeiros surfistas em ação. Utilizavam-se inicialmente pranchas de madeira confeccionadas para deslizar nas ondas do mar, as pranchas eram fabricadas pelos próprios usuários que acreditava-se que ao fábricar sua própria prancha se transmitia todas as energias positivas nela e ao praticar o "esporte" se libertava das energias negativas, porem os primeiros praticantes desse esporte acreditavam que sua pratica seria na verdade um culto ao espírito do mar em sua cultura original.

Na época, o navegador gostou do esporte por se tratar de uma forma de relaxamento, mas as igrejas protestantes desestimularam por mais de cem anos a prática de surfe.

O reconhecimento mundial veio com o campeão olímpico de natação e pai do surfe moderno, o havaiano Duke Paoa Kahanamoku. Ao vencer os jogos de 1912, em Estocolmo, o atleta disse ser um surfista e passou a ser o maior divulgador do esporte no mundo. Com isso o arquipélago e os esportes passaram a ser reconhecidos internacionalmente.

Na década de 1950 o esporte popularizou-se na costa oeste dos E.U.A., tornando-se uma mania entre os jovens, principalmente nas praias do estado da Califórnia. Durante as décadas de 70 e 80 o esporte espalhou-se por todo o mundo, dando início ao profissionalismo e campeonatos tendo dinheiro como prêmio.

A Austrália é o país com o maior número de campeões mundiais. A organização do campeonato mundial é responsabilidade da ASP Associação de Surfistas Profissionais.

O atual campeão mundial é Mick Fanning.

No Brasil

No Brasil, as primeiras pranchas, então chamadas de "tábuas havaianas", chegaram pelas mãos de turistas e funcionários de companhias aéreas. O santista Osmar Gonçalves era filho de um exportador de café bem-sucedido, que lhe trouxe dos E.U.A. uma revista chamada Popular Mechanic. Um dos artigos ensinava como fazer uma prancha. Foi o que Osmar fez com a ajuda dos amigos João Roberto Suplicy Haffers e Júlio Putz entre Dezembro de 1938 e Janeiro de 1939. A prancha tinha 3,60 metros e pesava oitenta kg.

Em 1952, um grupo de cariocas, liderado por Paulo Preguiça, Jorge Paulo Lehman e Irencyr Beltrão, começou a descer as ondas em Copacabana, com pranchas de madeirite. O esporte começava a popularizar-se. As primeiras pranchas de fibra de vidro, importadas da Califórnia, só chegaram ao Brasil em 1964.

Em 15 de Julho de 1965, foi fundada a primeira entidade de surfe do país - a Associação de Surfe do Estado do Rio de Janeiro. Esta organizou o primeiro campeonato em Outubro daquele ano. No entanto, o surfe só seria reconhecido como esporte pelo Conselho Nacional de Desportos em 1988. Em 1989, o shaper carioca Henry Lelot e amigos, fundaram a Feserj - Federação de Surfe do Estado do Rio de Janeiro - na época, a segunda Federação de Surfe do país. Atualmente, a entidades responsáveis pela organização no esporte no país são a Confederação Brasileira de Surfe (CBS) - filiada ao COB e há anos presidida pelo paranaense Juca de Barros, e a Associação Brasileira dos Surfistas Profissionais (ABRASP), sendo que o campeonato nacional denominado circuito SuperSurfe.

Muitos recursos são utilizados para saber como estão as ondas, especialmente a internet , onde o surfista pode conferir ao vivo, através de sites especializados, as ondas de todo o litoral brasileiro e mesmo do exterior, através das câmeras nas praias.

Pode-se também conferir os mapas e gráficos de previsão de ondas, para se programar uma viagem para a prática do surfe, garantindo assim que a viagem seja proveitosa. Este recurso só foi possível com o advento da internet, no final do século 20, antes disso, os surfistas faziam as suas viagens para surfar frequentemente sem saber como estavam as condições do mar, muitas vezes se deparando com condições adversas à prática do surfe. Outras vezes os surfistas permaneciam por longos períodos nas praias de surfe, para poder assim esperar pelas condições favoráveis à prática do surfe, desta forma porém, muitas vezes não podiam realizar outras atividades, como trabalhar ou estudar, assim o surfista tinha a sua imagem muitas vezes associada a de um desocupado, ou vagabundo.

Com o advento da previsão das ondas, abriu-se um novo horizonte para a prática do esporte, fazendo com que o surfista pudesse programar a sua vida, tornando assim a sua viagem muito mais proveitosa, podendo realizar outras atividades úteis durante o período de espera das ondas, com o tempo a associação da prática do surfe com a vagabundagem foi desaparecendo.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Canyoning

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Canyoning é um desporto que consiste na exploração progressiva de um rio, transpondo os obstáculos verticais e anfíbios, através de diversas técnicas e equipamentos.

Este desporto teve o seu nascimento no final da década de 70 na Europa, mais precisamente em França e em Espanha.

O desporto em Portugal está a crescer rapidamente, uma vez que este país tem diversos rios, que proporcionam esta prática desportiva.

A emoção e adrenalina é a maior atracção para os praticantes que se apaixonam pela exploração de canyons. Aquando do avanço progressivo do rio, os praticantes conseguem ser supreendidos por situações novas e inesperadas.

Ao contrário do que alguns pensam, o Canyoning é um desporto extremamente seguro, que utiliza equipamentos de alta tecnologia e desempenho. O facto de se estar em contacto permanente com a natureza consegue transmitir ao praticante do desporto uma sensação inexplicável de liberdade e harmonia.

Rafting

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O rafting é a prática de descida em corredeiras em equipe utilizando botes infláveis, equipamentos de segurança. Antes de começar qualquer descida de rafting comercial, um instrutor da atividade passa à todos os participantes detalhadas instruções de conduta relativas à segurança. Estas Instruções são lembradas pelos demais instrutores durante momentos estratégicos da descida, e seu cumprimento é fundamental para a segurança de todos. O rafting comercial proporciona a experiencia de descer o rio para pessoas de qualquer idade e em sua maioria pessoas que nunca tiveram uma experiência anterior, tornando o esporte acessível. Os primeiros relatos de rafting que se tem notícia são nos rios Colorado e Mississippi.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Bungee jumping

Postado por Adrenalina


Bungee jumping é um esporte radical praticado por muitos aventureiros corajosos, que consiste em saltar para o vázio amarrado aos tornozelos a uma corda elástica. Há muito tempo, este esporte era uma espécie de prova iniciática pela qual os rapazes de uma aldeia teriam de passar para poderem começar a ser chamados de adultos. Apesar de só haver uma prova por ano, consistia em irem buscar lianas, subirem uma espécie de escada com cerca de 5 metros, prenderem um extremo da liana à cana da escada e o outro extremo a um dos seus pés. Depois teriam de se atirar e, se chegassem lá a baixo sãos e salvos, tornar-se-iam adultos. Mas, se por outro lado, a liana se rompesse ou se fosse comprida demais, eles morreriam .

Origem

Segundo uma lenda, tudo começou na em Pentecost, uma ilha do Pacífico Sul, quando uma mulher traiu o seu marido e teve de arranjar maneira de fugir dele. Para isso, subiu à árvore mais alta que encontrou com uma videira amarrada aos tornozelos. O marido foi atrás dela mas não conseguiu apanhá-la porque ela saltou da árvore. Como estava presa pelos pés, nada lhe aconteceu. O mesmo não se pode dizer do marido que saltou atrás dela mas... sem videira!

Ao que parece, a moda pegou e os homens da região começaram a saltar de torres construídas por eles. Não se sabe bem porquê, mas a tradição manteve-se.

Em 1954, dois jornalistas da revista National Geographic foram a esta ilha e viram homens a saltar de uma torre com videiras amarradas aos tornozelos. A técnica já era tão avançada que as videiras tinham as medidas exactas para que quem saltasse encostasse apenas a cabeça no chão, mantendo a distância suficiente para não partir o pescoço.

Em 1955, na edição de Janeiro da revista, estes dois jornalistas (Irving e Electa Johnson) relataram ao mundo este estranho costume.

Quinze anos mais tarde, o escritor Kal Muller foi à ilha e tornou-se o primeiro "homem branco" a realizar o salto.

Em 1979, membros da Oxford University´s Dangerous Sport Club saltaram da ponte Clifton, em Bristol, de uma altura de 75 m, presos por elásticos usados para amarrar a bagagem aos carros.

Em 1987, o neozelandês A. J. Hackett saltou da torre Eiffel, em Paris, uma coisa impensável na altura e que deixou o mundo de olhos postos naqueles "malucos" que se atiram de alturas impressionantes presos apenas pelo tornozelo.

A partir daí, o bungee jumping passou a ser considerado um desporto radical e tem já milhares de adeptos por todo o mundo.

Equipamento

Como qualquer outro desporto, o bungee jumping utiliza um equipamento próprio. Além das presilhas, engates e cintos, que são também utilizados na prática do alpinismo, o bungee jumping utiliza cordas elásticas, cordas essas que são essenciais para a segurança e o sucesso do salto. Existem quatro tipos de cordas, que variam consoante o peso da pessoa que vai fazer o salto. Todas as cordas têm um tempo de vida útil de aproximadamente 1200 saltos. Depois de alcançarem este limite, são imediatamente substituídas.

As cordas são testadas e aprovadas para aguentarem até 4000 kg. Entrelaçada no seu interior, têm uma corda de nylon com capacidade até 2500 kg, que tem aproximadamente um metro a mais de comprimento do que a corda elástica esticada, o que torna o salto mais seguro, uma vez que, se a corda elástica se romper, há ainda a de nylon.

Algumas das empresas que organizam este tipo de saltos utilizam também um colchão de ar que é colocado no chão para maior segurança.

Onde Praticar

Apesar de os mais afoitos insistirem em saltar de pontes e torres, essa prática, além de proibida, é muito perigosa. Por isso, além dos locais apropriados que as várias empresas de saltos propõem, o bungee jumping também pode ser praticado em feiras ou exposições, onde a torre e o guindaste são armados por uma equipe treinada e com todas as condições de segurança.

O salto mais alto

O Guinness (livro dos recordes mundiais) informa que o maior salto comercial de bungee jump é feito da Bloukrans River Bridge, uma ponte a 40km ao leste de Plettenberg Bay, na África do Sul. O salto é dado de uma plataforma sob a ponte e a altura de lá até o chão do vale é de 216m (709 pés). Há outro bungee comercial operante que alega ser um pouco mais alto com 220m (722 pés). Este último fica perto de Locarno, na Suíça, e pula-se do topo da barreira de uma hidrelétrica. O salto apareceu rapidamente na abertura de um dos filmes de James Bond. Em Dezembro de 2006, a AJ Hackett, empresa de esportes radicais, colocou um ponto de bungee jumping na Macau Tower, China, inaugurando assim o salto mais alto com 233m (764 pés). No entanto, este último não é considerado bungee jumping, já que é uma espécie de descida desacelerada.

O Guinness só registra saltos de plataformas fixas para garantir a precisão das medidas. John Kockleman, no entanto, entrou para o livro após um salto de 2200 pés de um balão na Califórnia, em 1989. Em 1991, Andrew Salisbury saltou 9000 pés de um helicóptero em Cancún para um programa de televisão, patrocinado pela Reebok. A corda atingiu uma tensão máxima de 3157 pés. Ele pousou a salvo de pára-quedas após o salto.

Downhill

Postado por Adrenalina


É uma forma do ciclismo que consiste em descer o mais rapidamente possível um dado percurso. Uma modalidade do Mountain Bike nascida na Califórnia na segunda metade da década de 70. Em Portugal a modalidade teve a sua origem em Porto de Mós (Leiria) e desde então tem se expandido a todo o país. Ciclistas hippies da época, cansados do uso da bicicleta somente no asfalto, se encontravam nas montanhas de Marin County, perto de San Francisco, Califórnia, para descer montanha abaixo. Para isso eles utilizavam bikes tipo cruiser (muitas delas da marca Schwinn) e as adaptavam para o uso fora de estrada, utilizando pneus mais largos e freios mais potentes. Entre estes pioneiros do MTB estavam nomes como Gary Fischer, Tom Ritchey, Joe Breeze, Charlie Kelly entre outros. Hoje em dia, todos eles são empresários da indústria do Mountain Bike. O DH foi então a primeira modalidade do MTB a ser praticada.

Evolução

As competições de Downhill são recentes, que teve seu primeiro Campeonato Mundial realizado no Colorado (USA), em 1990, e vencido pelo norte americano Greg Herbold. No Brasil, as primeiras competições datam de 1991 eram praticadas com bicicletas para o Cross Country (modalidade, na época, muito mais difundida que o DH). As pistas eram verdadeiros estradões de terra, com trilhas abertas sem grandes obstáculos onde se priorizava a velocidade. Com o tempo, essas pistas foram se tornando mais técnicas com a inclusão de single tracks (trilhas estreitas), pedras, drop-off (degraus altos), gaps (vãos a serem transpostos) e duplos (obstáculo composto de rampa de lançamento e rampa de recepção com um vão entre elas), ou mesas (o mesmo que o duplo só que com o vão preenchido). Fazem parte das dificuldades que também aguçam a técnica do piloto, raízes, valas, erosões e a lama. Estas dificuldades acabaram por desenvolver tecnologicamente a bicicleta e os equipamentos de proteções.

Prática

Os desportistas desta modalidade usam várias proteções pois as quedas em Downhill não são pequenas e podem magoar-se facilmente. Usam capacete com protecção para o queixo e pescoço, caneleiras próprias da modalidade, joelheiras, muitas vezes em conjunto com as caneleiras, cotoveleiras e protecções do peito e costas.

Pode-se usar óculos de protecção pois podem saltar pedras para a cara ou, com a velocidade de descida, os olhos começarem a lacrimejar devido ao vento que bate de frente e com força e isso afectaria a velocidade de reacção visto que teriam uma visão reduzida devido às lágrimas.

Neste desporto é necessário muita técnica em descidas, saltos e pisos irregulares assim como uma elevada velocidade de reacção e capacidade de concentração.

Para se ser um bom praticante de Downhill é necessário ter uma excelente forma física. Não é necessário apenas saber descer; visto que em muitas pistas de Downhill o atleta tem de passar por umas quantas subidas. Deve-se treinar sprints que são muito úteis em zonas mais fáceis de um percurso de Downhill assim como se deve treinar a resistência, necessária a qualquer modalidade do ciclismo.

Bicicleta

Atualmente não se pensa em praticar DH, principalmente em competições, sem uma bike com um quadro preparado para aguentar grandes impactos, com suspensões de no mínimo 150mm de curso tanto na roda traseira como na dianteira, freio a disco de acionamento hidráulico (fluido de freio, ao invés de cabos de aço) e pneus largos com compostos macios para maior aderência ao terreno. Aliás, o desenho dos pneus difere conforme o terreno a ser utilizado, como terreno seco ou molhado/lama. Além disso, na bicicleta de DH não existe o câmbio dianteiro. No seu lugar é instalado uma guia de corrente, que tem a missão de manter a transmissão funcionando apesar de todas as trepidações que a pista transmite à bike. A geometria e posição do quadro da bike relativamente ao chão também difere das bikes de outras modalidades. Esta por ter o a suspensão da frente mais alta tem uma certa inclinação para trás, o que também ajuda nos trilhos, pois estes são sempre com inclinações muito acentuadas, e esta inclinação do quadro faz com que o biker tenha menos probabilidades de cair para a frente.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Escalada

Postado por Adrenalina


Montanhismo é um esporte que engloba caminhada e escalada em montanhas. A escalada é um esporte que se pode praticar tanto individualmente como em grupo. Existem várias modalidades de escalada: escalada de bloco (ou boulder), esportiva, artificial, indoor, tradicional, bigwall, alpina e em alta montanha(Alpinismo).

A escalada de bloco consiste em subir uma rocha ou um muro de treino em que se privilegia mais a força física de explosão em detrimento da resistência física. Regra geral, os problemas de bloco envolvem poucos passos. É comum o recurso a crashpads para minimização dos efeitos de uma possível queda do escalador. Existem várias escalas de graduação sendo as mais conhecidas as escalas de Fontainebleau e de . No Brasil utiliza-se um tipo de graduação mista, numa combinação entre números,letras e algarismos romanos, que acompanha sensivelmente a escala francesa (Fontainebleau).(ex: 6(grau geral da via) VIIc(grau do lance mais difícil) A2(grau do lance em artificial, se existente) E3 (grau da exposição da via) D3 (duração estimada da via)500 metros(tamanho da via). Por outro lado, a escalada de falésia (esportiva,indoor)já consiste em escalar vias (em rocha ou muro de treino) com uma altura considerável onde é privilegiada a resistência física do atleta. Regra geral, a escalada de falésia é feita com recurso a vários equipamentos de segurança(como por exemplo mosquetões, "costuras", arnês, gri-gri) cujo objectivo é assegurar a integridade física do escalador em caso de queda.

A escalada tradicional caracteriza-se geralmente pelo facto de as paredes a subir estarem equipadas com pontos de segurança já fixados (grampos ou chapeletas), que podem distar entre si desde pouco mais de 1 metro até distâncias superiores a 15 metros ("grau de exposição"), determinada pelo conquistador da via, e que não deve ser alterada sem o consentimento do mesmo(ética).

Existem escaladas conhecidas como móveis, pela não existência de pontos fixos de segurança colocados na parede(grampos), pelo que é da competência do escalador, criar os seus próprios pontos de segurança com recursos de materiais especiais camalot, nuts, etc.

Tanto a escalada tradicional como esportiva, são tipos de escalada livre porque o escalador, usa os seus próprios meios (mãos e pés) para poder progredir na parede.

Na escalada artificial o escalador recorre a aparelhos tais como estribo, grampos, móveis, pitons para ajudar na sua progressão.

Em qualquer um destes tipos de escalada acima mencionados, regra geral, o escalador encontra-se preso por uma corda (dinâmica). Há, no entanto quem prefira não usar qualquer tipo de corda. É o que se chama "solo". O mais importante é que a escalada é um esporte considerado de risco, portanto o conhecimento das técnicas de escalada é obrigatório a todos que desejam praticá-lo, dando preferência para cursos homologados pelas associações ou federações de escalada(ex: FEMERJ, FEMESP, AGUIPERJ, CLUBES EXCURSIONISTAS.)